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03/05

Neste sábado, MID promove aulões abertos de dança

 

Nityama Macrini

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 Professores ensinam forró, frevo e vogue, a partir das 14h, no CCBB

 

Alethea Muniz e Sérgio Maggio

 

Forró, frevo e vogue. Basta se aproximar e aprender os passos dessas danças – ou mostrar o que sabe numa divertida tarde. Neste sábado (4/5), o vão central do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) será palco de mais uma atividade do Movimento Internacional de Dança (MID), mas desta vez quem entra em cena é o público.

As aulas abertas começam às 14h, com forró, sob o comando do professor Lug Carvalho. Às 16h, Kona Zion ensina os passos de vogue e, para finalizar, às 18h, a animação do frevo com Lehandro Lira, da companhia Transições, que já mostrou seus passos no Palco Aberto desta edição do MID.

 

NO PALCO

Dois espetáculos fecham a programação do festival. No sábado e domingo, às 20h, será apresentado o aguardadíssimo Singspiele, obra da coreógrafa francesa Maguy Marin, interpretada por David Mambouch. A peça fala sobre a escuta: escutar rostos falarem de seus corpos ausentes com precisão ou confusão.

 

No domingo, às 16h, no Centro de Dança do DF, entra em cena o trabalho desenvolvido na residência artística, sob o comando da colombiana Martha Hincapie. O ponto de partida foi o solo Antropomorfa, projeto de pesquisa de longa duração baseado na influência dos seres humanos sobre o estado atual da sociedade.  A apresentação tem entrada franca.

Em sua quinta edição, o Movimento Internacional de Dança (MID) transforma-se numa das mais importantes plataformas artísticas do país. Desde 18 de abril, reúne artistas locais, nacionais e estrangeiros, fomentando o debate, a troca de experiências e a formação de público.

Ao todo, 55 apresentações de 36 coreografias de 11 países ocuparam os palcos do CCBB (Teatro e área externa), do Espaço Cultural Renato Russo (Sala Multiuso e Teatro Galpão), Teatro Sesc Paulo Autran (Taguatinga), Teatro Sesc Newton Rossi (Ceilândia), Teatro Sesc Paulo Gracindo (Gama) e Teatro Plínio Marcos (Funarte).

 

O festival tem patrocínio do Banco do Brasil, da Embaixada da França, do Instituto Francês e do Governo de Brasília, por meio do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC).

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