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SOLOS DE STUTTGART

Produção: Marcelo Santos

 

Solos de Stuttgart é uma competição para coreógrafos contemporâneos e jovens dançarinos. Cada um com seu próprio estilo apresenta uma peça única que oferece uma performance nova, imaginativa e incomum.

 

? I m A - Coreografia: Erika Silgoner (Itália) e Performance: Gloria Ferrari (Itália)

"Eu sou" é uma declaração que se torna uma questão, e uma convicção que insinua a dúvida. O solista começa por baixar uma luva medieval e desafia o público a um jogo de silêncio que leva a uma dinâmica compassada e eletrizante. A atmosfera vira quando Hamlets dúvidas invadem a mente do dançarino: Quem sou eu? O que eu sou? Onde estou? A partir deste momento o artista já não sabe mais nada. A performance é o espelho de uma realidade que desorienta a essência de ser humano.

 

Separation among Us - Coreografia: Emrecan Tanis (Turquia) e Performance: Jernej Bizjak (Eslovênia)

"Quando você morre mentalmente a cada segundo, mil vezes por dia, desaparecer fisicamente torna-se a melhor opção. Eu me inspire em Adil Faraj, um dançarino moderno que vivia no Iraque. Ele morreu muitas vezes e uma vez, fisicamente. Quase ninguém o conhecia ... o que dizer sobre outros, pessoas insignificantes. Todos eles desaparecem. Vamos falar sobre eles um pouco. Quando um dançarino olha para o público, a luz que se lança sobre eles permite que o dançarino olhe em seus olhos e se conecte com cada pessoa."

 

Kifwebe.01 - Coreografia e intérprete: Miguel Mavatiko (Congo)

"Kifwebe é um espírito de dança. A dança e as máscaras são parte central

de festivais ritualísticos de muitas tribos africanas. Dizem ser a ponte dos

espíritos e antepassados ​​para o dançarino. Na dança, o dançarino se torna os

seres espirituais representados, formando uma conexão corpórea com as

forças do mundo espiritual. Nesta peça eu coloquei Kifwebe antes de vir

da beleza do Congo. E para os milhões de sacrifícios do país que está vivendo sob colonialização e exploração, a voz da virtude do amor e da necessidade da gente."

 

Mutiko ala Neska - Coreografia e intérprete: Benoit Couchot (França)

"Eu escolhi trabalhar sobre o tema dos "gêneros" porque quando jovem lutei pessoalmente com questões de "caixas de gênero". Meu objetivo agora é explorar e compartilhar meus sentimentos sobre as seguintes questões: Qual é a compreensão geral de gênero? E o que significa respeitar essas idéias - ou não? Dos pensamentos secretos do meu eu mais jovem à realidade atual, agora sinto a necessidade de expressar minhas observações e entendimentos."

 

Work on Julius Caesar - Coreografia e intérprete: Marina Miguélez-Lucena (Espanha)

“Inspirado no monólogo de Marco Antonio, de William Shakespeare. Com uma abordagem de teatro físico, este trabalho investiga a origem do mais puro sentimento de vingança após uma grande perda. Uma emoção humana que pode corromper qualquer coisa, criando uma grande e inevitável transformação."

Banco do Brasil, Secretaria de Cultura, Governo de Brasília, Embaixada da França no Brasil e Instituto Francês do Brasil  
apresentam e patrocinam

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